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Arnaldo Santos, presidente da associação humanitária dos bombeiros voluntários


 
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Autor Mensagem
ViPeR5000(Rui Melo)
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MensagemColocada: Qua Out 04, 2006 2:29 pm    Assunto:
Arnaldo Santos, presidente da associação humanitária dos bombeiros voluntários
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Arnaldo Santos, presidente da associação humanitária dos bombeiros voluntários
“Os bombeiros mereciam um outro apoio”



Entre Cidades: Este ano comemoram-se os 75 anos da associação humanitária, uma efeméride para a qual a população foi convidada. Como é que vão decorrer as comemorações?
Arnaldo Santos: Os corpos sociais actuais, a direcção e, na-turalmente, o comando têm a obrigação de fazer as comemo-rações deste aniversário com al-guma relevância. É nosso dever homenagear as pessoas que, de alguma forma, fizeram desta as-sociação aquilo que ela é e pelo serviço que é prestado à comuni-dade. O aniversário é um mo-mento de reconhecimento do mé-rito de quem cá esteve durante os 25 anos e é um estímulo para quem cá está e para quem há-de vir.
A associação, dentro das suas capacidades, entendeu fazer um conjunto de eventos ao longo do ano – alguns já se realizaram, nomeadamente provas de ca-rácter desportivo, uma noite cul-tural com fados e um cortejo de oferendas, que foi antecedido por um peditório por todas as terras e freguesias do concelho com apoio das freguesias e au-tarquia local.
No dia 5 de Outubro, o dia do aniversário, há-de ser come-morado com uma sessão solene. O dia será, em parte, nos mol-des dos anos anteriores porque há coisas de que não podemos abdicar. De facto, temos de ho-menagear aqueles que já mor-reram e deram o seu contributo aos bombeiros e distinguir na sessão solene aqueles que, pelo seu mérito, merecem ser distin-guidos.

E.C.: Quem vai ser distin-guido desta vez?
A.S.: Vão ser distinguidos muitos bombeiros. A Liga dos Bombeiros tem um regulamento de distinções honoríficas desti-nadas aos bombeiros. Nestes anos todos, constatei que nunca o comando solicitara à Liga que atribuísse as distinções aos bombeiros de Torres Novas, de acordo com o regulamento da Liga. Daí que este ano hajam muitas distinções. A maior parte dos bombeiros será distinguido com a medalha de mérito de as-siduidade e dos 10, 15 e 20 anos de bombeiro no corpo ac-tivo. Ao todo serão distinguidos 80 bombeiros.
Vão também ser distinguidos pela direcção os sócios com 50 anos ou mais de associado. Na associação isso nunca se fez, até porque os elementos que temos agora disponíveis não foram fáceis de ordenar. Foi um traba-lho de meses, de pesquisa de lei-turas de actas e fichas de ins-crição até concluir quem são os sócios com mais de 50 anos. Com mais de 50 anos de sócio, que estejam vivos, são mais de 40, o que me parece relevante.
Vamos também colocar uma placa alusiva, de gratidão, no quartel aos nomes dos quantos integraram os corpos sociais da associação desde a sua funda-ção.

E.C.: Vai ser um dia de festa…
A.S.: Sim. Teremos uma mis-sa com o nosso capelão, o padre Borga. A sessão solene vai ser feita no Teatro Virgínia, dado que as nossas condições são precá-rias para uma festa deste tipo, até mesmo para oferecer uma refeição aos bombeiros. Desta feita, convidámos os nossos bombeiros para almoçar e que tragam consigo as suas famílias. Vamos ter depois um desfile de fanfarras da parte da tarde. Os festejos foram pensados. Consti-tuímos uma comissão de honra que integra o senhor Primeiro Mi-nistro, o ministro da Adminis-tração Interna, o governador civil, todos os presidentes de Junta do concelho, o presidente da Câmara, e depois seguimos com um programa. Esta sessão solene será presidida pelo secre-tário de Estado da Administração Interna, estarão também repre-sentantes da Liga de Bombeiros e da Federação, entre outras en-tidades. Convidámos para este aniversário todos os bombeiros de todos os quadros (activo, comando, reserva) e as famílias.

E.C.: Uma das vossas aspirações era comemorar os 75 anos numa casa nova, ou seja, num quartel novo, o que não aconteceu. Que comentário lhe merece?
A.S.: Já ando a dizer isto desde que para cá entrei: o nosso quartel não tem condições operacionais. Fizemos tudo o estava ao nosso alcance no sentido de encontrar a solução para um quartel novo. Mas sozinhos não conseguimos, tal como nenhuma corporação do país o consegue. Tem de ser feito com o apoio da autarquia e com o apoio do Estado, tal como este foi feito, em 1985. Só vamos partir para uma obra dessas com estes dois apoios porque as nossas receitas não chegam para um investimento deste tipo.
Um dos nossos sonhos é de facto mudar as instalações. Pretendíamos este ano ter um quartel novo ou ampliado. Infelizmente, esse sonho gorou-se e começámos a pedir ao menos que neste aniversário se fizesse o lançamento da primeira pedra. Este objectivo passa pela vontade política da Câmara. Mostrou-se emprenhada na ampliação do quartel, mas de facto estamos no mesmo ponto em que estávamos quando vim para cá.
O quartel não tem condições. Não temos uma sala de formação, uma biblioteca, uma sala de estar, não temos camaratas para os homens dormirem e dormem cá 25 no período mais intenso de fogos florestais. Estes homens têm estado a dormir em camaratas improvisadas que deveriam ser gabinetes. Os nossos balneários e vestiários são em contentores porque não temos já espaço para pôr nada no quartel. Portanto, eu entendo que é preciso criar condições para que os bombeiros desempenhem bem a sua função, já basta serem voluntários. Não ganham nada por estar aqui às vezes 24 horas. Ter condições para os nossos bombeiros é um aspecto fundamental para que possamos cativar pessoas.
A nossa aposta tem sido na formação e temo-la feito numa sala improvisada, mas tudo com um esforço muito acrescido. O problema tem de ser resolvido num futuro próximo. Ou criamos condições ou não temos socorro à altura. Quando esta direcção terminar, é com grande pena que não atingimos este objectivo. De resto, estamos mais ou menos bem equipados, embora se precise de substituir alguns carros que já são antigos. Mas só o podemos fazer quando tivermos dinheiro para o efeito.
O problema do financiamento, que deveria ser legislado, não está. Há promessas sucessivas dos governos, a verdade é que até hoje zero. Falava-se do estatuto social do bombeiro para cativar o voluntariado, até hoje zero. E eu próprio enquanto director desta associação já fiz algumas propostas à Câmara no sentido de se criar pequenos estímulos ao voluntariado, até agora nem resposta tive, sendo certo que há Câmaras no país que já avançaram com alguns estímulos e se não formos por este caminho mais parece que as entidades públicas estão mais emprenhadas em matar o espírito do voluntariado do que mantê-lo. Isto precisa de medidas porque há pessoas que vêm para cá dar o melhor de si próprias pelos outros. Porque um bombeiro, para o ser, tem muitas horas de formação. E eu posso dizer que temos bombeiros aqui, além da escala de serviço normal, só em voluntariado no ano de 2006 e até meados deste mês já gastaram 1300 horas, não constando a instrução. No ano passado, alguns atingiram as 1900 horas.
A sociedade tem de olhar para estes valores, estimulá-los para que eles existam e não se percam.

E.C.: Essas horas todas dispendidas em prol dos outros reflectem também o bom ambiente no quartel.
A.S.: Felizmente, não temos problemas. Temos apenas os normais de um sítio onde várias pessoas se cruzam com a sua personalidade. O nosso corpo de bombeiros é um corpo disciplinado. Nunca tivemos problemas de disciplina graves.

E.C.: Algumas medidas criadas pelo governo, nomeadamente a obrigatoriedade de reencaminhar para o CODU – Centro de Orientação de Doentes Urgentes - as chamadas feitas para o quartel, tem prejudicado o trabalho dos bombeiros?
A.S.: Claramente. Já manifestei a minha discordância a quem de direito. Julgo que era bom que os cidadãos mostrassem também discordância quanto à forma como o socorro está a ser prestado. Sempre que há necessidade de socorro, sinistro, doenças súbitas, etc, nós só podemos prestar o socorro com autorização do CODU. E se uma pessoa nos liga, temos de dizer para aguardar que alguém de Lisboa lhe vai telefonar para averiguar se é um socorro ou não. E é alguém sentado numa cadeira em Lisboa que diz se se trata de uma emergência ou não, provocando situações complicadas, como os bombeiros chegarem ao local do sinistro meia hora depois, porque de Lisboa dizem que o acidente é, por exemplo, numa rua de uma freguesia, quando existem nomes de rua iguais em várias aldeias da freguesia.
Já aconteceu trocarem Torres Novas por Torres Vedras e mandarem sair os bombeiros de Torres Vedras, porque há ruas com nomes iguais em todos os concelhos. São coisas que acontecem algumas vezes e prejudicam a eficácia. Não concordo com o facto de termos de nos sujeitar à triagem que é feita em Lisboa. Se em Lisboa decidirem que é socorro, temos uma comparticipação financei-ra. Se formos sem autorização, arcamos com os custos sozi-nhos. Quem sofre é o doente, com estas situações incómodas. Entendo que os senhores coordenadores, que devem ser responsabilizados pela forma como gerem o socorro, façam auditorias para saber como nós, comandantes, estamos a gerir a situação. Nós temos um posto de rádio e sabemos fazer a triagem. Já aconteceu sairmos sem a autorização, quando o telefonema foi feito para nós e vimos logo que a situação era muito grave. Nestes casos, não esperamos pela autorização do CODU, é evidente, estaríamos a perder tempo. Agora, como é obrigatória a autorização do CODU, esperamos. Se tivés-semos receitas próprias que cobrissem todos os serviços, saíriamos mais vezes sem chegar a autorização. Mas o que acon-tece é que os critérios de subsi-diação dos serviços pelo Estado são iguais aos de há 15 anos e o número de ocorrências é muito superior ao do passado. Temos comparticipações atrasas, algu-mas de 2003, e isso faz-nos dife-rença.

E.C.: É um caso raro no país de um presidente de associação humanitária acumular essa função com a de comandante do corpo de bombeiros. Que balanço faz do seu mandato?
A.S.: O principal objecto de uma associação humanitária é manter um corpo de bombeiros para o socorro. É a nossa obrigação e é isso que fazemos. A associação vive para conse-guir manter um corpo de bom-beiros operacional. Para isso, a associação tem de garantir as infra-estruturas e os meios operacionais, que passam por viaturas, material de protecção individual e tudo o que seja necessário para a prestação do socorro. E para isso precisamos de ter receitas. O transporte de doentes é uma das nossas fontes de receita, a par das receitas dos sócios, subsídios da autarquia de acordo com critérios que ela própria definiu, comparticipa-ções financeiras do INEM e donativos. Do Serviço Na-cional de Bombeiros e Protecção Civil deveríamos ter compar-ticipação para o consumo de combustí-veis, como deveríamos ter com-participação para aquisição de viaturas, sendo certo que estou nos bombeiros há cinco anos e os subsídios do SNBPC para aquisição de equipamentos de socorro, especificamente para carros de combate e socorro, foram prati-camente zero. Só tivemos uma comparticipação financeira para um carro de fogo em 2004 mas foi porque nós, associação, também tivemos donativos para isso. As compar-ticipações do SNBPC são dimi-nutas ou quase zero, em compa-ração com as nossas neces-sidades. Tivemos a colaboração da população, com um cortejo de oferendas este ano e o di-nheiro recolhido serviu exclusi-vamente para comprar equipa-mento de protecção individual dos nossos bombeiros.
Temos conseguido manter o nosso corpo de bombeiros com muito sacrifício e boa gestão. Não conseguimos é atingir os objectivos todos. Nestes dois últimos anos, comprámos três ambulâncias. Para as ambu-lâncias de transporte de doentes tivemos que recorrer a crédito bancário. Carros de combate a incêndio não comprámos porque não temos capacidade financeira para isso e, além disso, tínhamos comprado um em 2003. Mesmo assim o resultado da nossa acção salda-se positivamente. Pena é que a nossa receita própria não che-gue para as despesas correntes.

E.C.: Não é uma activi-dade “frustrante” gerir uma associação que depende em muito da boa vontade e da celeridade no desblo-queamento de verbas esta-tais?
A.S.: Não, é, sim, uma actividade difícil que muitas vezes a população não se apercebe do esforço que é necessário fazer. A prestação do socorro é gratuita e custa muito dinheiro. Não ter carros e ter despesas acrescidas, como com os combustíveis que aumen-taram muito nestes últimos tempos e as comparticipações financeiras do Estado não au-mentaram nada, é complicado. Não houve um aumento equivalente de comparticipações em relação ao aumento dos custos. O nosso saldo é sempre positivo desde que consigamos ajudar as pessoas e cumprir a nossa função. Temos cerca de 200 bombeiros, 130 no quadro activo, o que de facto é espec-tacular.

E.C.: Já referiu que o seu balanço enquanto dirigente é positivo. O seu mandato na associação humanitária está prestes a terminar. Tenciona candidatar-se de novo?
A.S.: Estou cá há quase seis anos. Tenho-me dedicado muito aos bombeiros. Passo aqui muitas horas por mês. Estou de consciência tranquila porque fizemos a formação essencial, adquirimos equipamento im-prescindível, ambulâncias, me-lhorámos as instalações, mas ainda não ponderei se continuo ou não.

E.C.: De que é que depende a sua candida-tura?
A.S.: Depende do meu querer. São muitas horas que passo aqui, em média 4 a 5 horas por dia, ou à noite ou aos fins de semana e feriados. Também trabalho, mas quero dizer que não estou cansado. Tudo depende da minha vontade própria e de achar se posso continuar a dar um bom contri-buto aos bombeiros com dispo-nibilidade. Mais perto do final do ano irei tomar a decisão. Até lá continuo com o meu mandato de comandante que ainda vai a pouco mais de metade.

E.C.: Considera que a sua candidatura em 2002 foi para apaziguar os ânimos?
A.S.: Havia de facto uma situação conflituosa dentro do corpo de bombeiros, o que era grave. Temos que ter um corpo de bombeiros operacional e criar condições de estabilidade. A minha primeira obrigação era criar essa estabilidade que foi, felizmente, criada de imediato. Foi o saber estar com as pessoas e compreender as situações que levaram a isso. O corpo de bombeiros hoje funciona muito bem.
Havia alguém interessado em politizar a associação. Um erro. Não admito que tentem que a associação sirva de trampolim para quem quer que seja. Houve tendências nesse sentido, o que rejeitei e sempre rejeitarei.

E.C.: Considera que, se a direcção da associação fosse afecta ao partido polí-tico da Câmara, o quartel já estaria ampliado?
A.S.: Não digo que não, nem digo que sim. Digo apenas que atitudes dessas para mim serão sempre reprováveis. Tenho as melhores relações institucionais com a Câmara, mas como presidente da associação tenho de lamentar que haja gente com responsabilidades e não tenha percebido o que são os bombei-ros e as suas necessidades. Os bombeiros mereciam um outro apoio e que não tem sido dado, nomeadamente ao nível dos apoios para investimentos e de estímulos ao voluntariado. Ou então diga-se que se quer acabar com o voluntariado. Mas acho que Torres Novas tem aqui uma riqueza, uma corpo-ração de gente empenhada que só precisa é de condições.
Parece-me que haverá gente também que faz distinção a dar mais ou menos consoante a pessoa que estiver à frente, quando se devia apoiar mais ou menos consoante as capaci-dades da pessoa. Há pessoas que ainda fazem distinção pelas amizades ou pela cor política. Se efectivamente for verdade que a associação ter sido prejudicada pelo facto de eu ser de uma partido diferente da Câmara, acho um erro, uma estupidez, uma injustiça para com a comunidade. Porque as pessoas desempenham bem as suas funções e isso é que é importante. As pessoas passam e as instituições ficam.

E.C.: Independentemente de continuar ou não à frente da associação, que projectos além do quartel gostaria de ver concre-tizados?
A.S.: Fiz uma proposta à Câmara para cedência de um terreno junto às nossas oficinas na zona industrial para a colocação de umas bombas de combustível. Infelizmente, a Câmara demorou 3 ou 4 anos a dizer o sim e entretanto fizemos um concurso onde apareceu uma empresa interessada que aguardou este tempo todo. O processo arrastou-se e agora está a andar.
Depois há o projecto do quartel. Quer fique, quer não, quem vier atrás de mim terá de criar condições para os bom-beiros terem condições. Outro projecto seria criar estímulos ao voluntariado. Se não tivermos pessoas, não vale a pena ter instalações. E estou a falar dum assunto que foi definido pela ONU, no princípio deste século, para que as autarquias criem estímulos ao voluntariado. Portugal aderiu a essa iniciativa. Por cá, até agora não se viu nada. Até lá os bombeiros portugueses continuam sujeitos às amizades políticas, porque não há uma lei de financia-mento aos bombeiros, é o livre-arbítrio de cada um, daí que haja situações díspares no país. Corporações com condições excepcionais, há outras que têm menos e outros com algum. São estas as lutas de quem continuar aqui nesta casa.

Por Márcia Monteiro




Fonte Jornal regional

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MensagemColocada: Qua Out 04, 2006 2:29 pm    Assunto:
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