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BOLETIM MENSAL DA ANPC N.º !7 / Agosto 2009


 
Novo Tpico   Responder a Mensagem    ndice do Frum www . Bombeiros - Portugal . net -> Autoridade Nacional de Protecção Civil


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Autor Mensagem
ViPeR5000(Rui Melo)
Site Admin


Sexo: Sexo:Masculino
Registrado em: 11 Jun 2006
Mensagens: 2318
Local/Origem: Mealhada

MensagemColocada: Qui Ago 13, 2009 9:52 am    Assunto:
BOLETIM MENSAL DA ANPC N.º !7 / Agosto 2009
    Responder com Citao

B O L E T I M M E N S A L DA AU TO R I DA D E N AC I O N A L D E P ROT E CÇ ÃO C I V I L / N º17 / AGO S TO 2 0 0 9 / I S S N 16 4 6 – 95 42
N O T Í C I A S — PÁG S . 2 /3
> Criado o Centro de Recursos de Protecção
Civil e Bombeiros
> MAI presente em briefing no início
da Fase Charlie
> Projecto europeu integra a ANP C
> Protocolos: ANP C reforça cooperação
> QR EN: Acções de divulgação
e informação
N OT Í C I A S D O S D I S T R I TO S — PÁG . 4
> Porto: Dia Municipal da Defesa da
Floresta contra Incêndios
> Sintra: Protecção Civil presente no
Festival Aéreo
> Parceria CDOS Beja – Associação
dos Escoteiros de Portugal
T E M A— PÁG . 5
> Gripe A: Plano de Contingência
D E S TAQ U E — PÁG S . 6 /7
> As novas infra-estruturas da ANP C
D I S T R I TO S — PÁG S . 8 / 9
> Faro e Leiria
L E G I S L AÇ ÃO — PÁG . 10
> Procedimento de registo na ANPC
de entidades que exerçam a actividade
de comercialização, instalação e/ou
manutenção de equipamentos de SCIE
Q U E M É Q U E M — PÁG .11
> Instituto Nacional de Medicina Legal
AG E N DA — PÁG .12
17
Í N D I C E
O nosso empenho
Nos últimos anos a A N PC fez um grande investimento em novas infra-
-estruturas e equipamentos, os quais têm dado sustentabilidade ao bom
desempenho de todos os agentes de protecção civil, nomeadamente dos
bombeiros. Refiro-me aos Comandos de Operações de Socorro, Nacional e
Distritais, aos Centros de Meios Aéreos, às Bases de Helicópteros de Serviço
Permanente, às Bases de Apoio Logístico e às Bases Permanentes da Força
Especial de Bombeiros, entre outros.
Ao nível dos equipamentos, gostaria de salientar também o esforço
feito para conseguirmos ter um Centro Táctico de Comando, e assim
podermos fazer frente a qualquer tipo de catástrofe. Foram feitos ainda
investimentos em telecomunicações e em veículos que permitem uma
maior celeridade nas tomadas de decisão, capacidade de resposta, levando-
-nos a um estado de prontidão imediato no âmbito do socorro.
O nosso empenho alarga-se ainda a outro tipo de iniciativas, muitas
delas relacionadas com o cumprimento da nossa missão como é o caso da
prevenção da Gripe A. Nesse sentido elaborámos um plano de contingência
para fazer face ao vírus H1N1– Gripe A que poderá ser adoptado como
referência pelas Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários.
Com este Plano, complementado com o Plano Operaciona – PONGA,
pretendemos antecipar e gerir o impacto da gripe pandémica associado
ao vírus H1N1–A na actividade da A N PC, com o objectivo estratégico de
garantir, mesmo no pior cenário possível, a continuidade da protecção e
do socorro.
Arnaldo Cruz
.E.D.I.T.O.R. I.A. L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Distribuição gratuita
Para receber o boletim
P RO C I V em formato
digital inscreva-se em:
Agosto de 2009
www.prociv.pt
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
N O T Í C I A S
P. 2 . P R O C I V
Número 17, Agosto de 2009
Briefing operacional
na A N PC
1.
M AI presente em briefing no início da Fase Charlie
Para assinalar o início da Fase Charlie, do Dispositivo
Especial de Combate aos Incêndios Florestais, no dia
1 de Julho, o Ministro da Administração Interna participou
no briefing operacional nacional do Comando
Nacional de Operações de Socorro com os Agentes de
Protecção Civil, na Autoridade Nacional de Protecção
Civil. A Fase Charlie irá prolongar-se até ao dia 30
de Setembro e durante este período o dispositivo de
combate aos incêndios florestais é constituído por
9829 elementos, 2196 viaturas e 56 meios aéreos.
Este ano o País conta, no combate aos incêndios
florestais, com a intervenção de 4933 bombeiros,
120 Equipas de Intervenção Permanente (EIP), 259 elementos
da Força Especial de Bombeiros, 638 elementos
do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro,
819 do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente
(estes dois últimos da GN R), 240 elementos das Forças
Armadas, 216 da PSP, 1629 elementos da Autoridade
Florestal Nacional, 60 equipas de vigilância e ataque
inicial do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade,
31 equipas de sapadores florestais da
Portucel, Soporcel e Altri e 3 equipas helitransportadas,
para além dos meios de vigilância.
1.
A N PC associa-se à A NSR na Campanha de Verão
2009
Decorre de 15 de Julho a 15 de Setembro a Campanha
Verão 2009, desenvolvida pela Autoridade Nacional
de Segurança Rodoviária (ANSR), em complemento
das acções promovidas pela Autoridade Nacional de
Protecção Civil (A N PC ), Guarda Nacional Republicana,
Polícia de Segurança Pública e Instituto Nacional de
Emergência Médica.
A Campanha integra spots de rádio e televisão
e, em colaboração com as empresas concessionárias,
a divulgação de mensagens de prevenção rodoviária
nos painéis das estradas portuguesas.
Os Governos Civis associam-se também a esta
iniciativa através do desenvolvimento e promoção de
acções de segurança rodoviária a nível distrital.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
QR EN: Acções de divulgação e informação
Encontra-se aberta, até 6 de Outubro, uma nova fase de
candidaturas ao Eixo III do Programa Operacional de
Valorização do Território (POV T ) – Prevenção e Gestão
de Riscos.
Com o objectivo de sensibilizar potenciais beneficiários,
como Câmaras Municipais e Associações
de Bombeiros, a Estrutura de Missão para a Gestão de
Fundos Comunitários, do Ministério da Administração
Interna, desenvolveu, no mês de Julho, acções de
divulgação e informação, com a colaboração da
Autoridade Nacional de Protecção Civil, as quais
incidem sobre a apresentação das candidaturas e
contratação pública.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Projecto europeu integra a A N PC
A Autoridade Nacional de Protecção Civil foi convidada
pelos serviços congéneres da Alemanha e da Suécia
para integrar o comité de gestão do projecto SER M–
– Concept for an European Support for Evacuation,
Reception and Movement.
Entre outros, o projecto visa conceber um manual
único europeu de procedimentos de apoio às representações
diplomáticas nas operações de evacuação e
repatriamento de cidadãos dos Estados participantes
no Mecanismo Comunitário de Protecção Civil, em
caso de catástrofe ocorrida em países terceiros.
O arranque oficial do projecto aconteceu no dia
13 de Julho, em Bona, Alemanha, e contou com a
participação de representantes dos serviços consulares
e de protecção civil da Alemanha, Suécia, Croácia,
Eslovénia, França, Malta, Portugal e Reino Unido.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Delegação parlamentar desloca-se à A N PC
Os Deputados da Subcomissão de Agricultura,
Florestas, Desenvolvimento Rural e Pescas assistiram,
no dia 28 de Julho, ao briefing técnico operacional
realizado com os agentes de Protecção Civil e presidido
pelo Ministro da Administração Interna.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Foto dos associados
do novo CR PCB na
Escola Nacional
de Bombeiros
2.
N O T Í C I A S
2.
P R O C I V . P.3
Número 17, Agosto de 2009
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
LN EC organiza Workshop sobre o Sismo em Itália
A Autoridade Nacional de Protecção Civil participou
no Workshop ‘Sismo de L’Aquila – Ensinamentos para
Portugal’, no passado dia 10 de Julho, em Lisboa.
Este evento foi organizado pelo Núcleo de Engenharia
Sísmica e Dinâmica de Estruturas do Departamento
de Estruturas, do Laboratório Nacional de
Engenharia Civil, tendo a A N PC apresentado duas
comunicações, uma centrada na deslocação à região
afectada pelo sismo de L’Aquila e outra versando o
papel do Mecanismo Europeu de Protecção Civil.
Criado o Centro de
Recursos de Protecção
Civil e Bombeiros
O Centro de Recursos de Protecção Civil e Bombeiros
(CR PC ), estrutura que tem como missão o desenvolvimento
e gestão de recursos com vista à intervenção
eficaz, eficiente e qualificada dos agentes de protecção
civil, no âmbito dos diferentes dispositivos de protecção
e socorro, foi formalmente constituído com a primeira
reunião dos seus associados na sede da Escola
Nacional de Bombeiros, no dia 15 de Julho. Nesta
reunião, durante a qual foram aprovados os estatutos,
esteve presente o Secretário de Estado da Protecção
Civil, José Miguel Medeiros.
São associados do Centro de Recursos a Autoridade
Nacional de Protecção Civil, a Liga de Bombeiros
Protocolos: A N PC reforça cooperação
O Secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel
Medeiros, presidiu à cerimónia de assinatura de
protocolos de cooperação entre a Autoridade Nacional
de Protecção Civil (A N PC ) e a Liga de Bombeiros
Portugueses (LBP) nos domínios das relações
Internacionais e da Segurança Contra Incêndios
em Edifícios. A LBP passa, assim, a ser a entidade
habilitada para credenciar os técnicos responsáveis
pelas vistorias a edifícios, no âmbito do novo regulamento
de segurança contra incêndios em edifícios.
Para além deste protocolo, foi assinado ainda
outro de apoio financeiro à LBP destinado a apoiar
projectos desenvolvidos pela Liga no domínio das
Relações Internacionais, nomeadamente na ajuda à
criação da corporação de bombeiros em Timor-Leste
ou a organização de uma conferência internacional no
âmbito da União dos Bombeiros de Língua Portuguesa.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Portugueses, a Associação Nacional de Municípios
Portugueses, a Associação Nacional de Freguesias e
a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais.
O CR PCB, cujo modelo organizacional foi desenvolvido
pelo Instituto Superior das Ciências do
Trabalho e Empresas (ISCTE), incorporará uma
Academia de Protecção Civil e Bombeiros, um Departamento
de Gestão de Recursos de Protecção
Civil e um Gabinete de Consultoria e Serviços.
Portugal envia avião para combater incêndios
florestais em Espanha
Portugal enviou no dia 23 de Julho um avião anfíbio
Canadair CL–215 para ajudar no combate aos incêndios
florestais em Espanha. O aparelho descolou da Base
Aérea de Seia com destino a Matacan, em Salamanca.
Com a aeronave seguiram o respectivo comandante,
um co-piloto e um oficial de ligação da Autoridade
Nacional da Protecção Civil.
É a ajuda portuguesa para o combate às chamas
em Espanha, depois das autoridades espanholas terem
activado o Protocolo de Cooperação Luso-Espanhol
na Área da Protecção Civil, com o pedido de apoio
de meios aéreos para combater a vaga de incêndios
que afecta o país. Praticamente todo o território
continental espanhol encontra-se em risco máximo
de incêndio, mas as regiões mais afectadas pelos fogos
têm sido Catalunha, Aragão, Valência e Castela e Leão.
Atenta a proximidade com o território nacional,
caso exista uma situação de extrema gravidade em
Portugal, este meio aéreo poderá regressar de imediato
ao país e voltar a integrar o dispositivo português.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.
Canadair CL–215
(Alfa-2) disponibilizado
para Espanha
3.
N O T Í C I A S
P. 4 . P R O C I V
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N O T Í C I A S D O S D I S T R I T O S
Número 17, Agosto de 2009
1.
Porto – Dia Municipal da Defesa da Floresta Contra Incêndios
Os Municípios do Distrito do Porto têm promovido o Dia Municipal
da Defesa da Floresta contra Incêndios (DFCI ).
Esta actividade vem reforçar a informação / sensibilização de
campanhas de prevenção de incêndios florestais dirigidas à população.
Nestas sessões públicas, o CDOS do Porto tem vindo a apresentar
a directiva distrital da DFCI, como uma plataforma estratégica, elaborada
para responder com eficácia às necessidades dos cidadãos, tendo em conta
que nela estão definidas a estrutura de direcção, comando e meios
a disponibilizar, bem como estão reguladas a coordenação institucional,
a articulação e intervenção dos agentes envolvidos nas operações de DFCI.
Os Gabinetes Técnicos Florestais têm apresentado o Plano Operacional
Municipal, ferramenta de trabalho essencial para melhorar o sistema de
vigilância, detecção e uma eficaz primeira intervenção.
Aos cidadãos presentes têm sido relembrados alguns cuidados a ter
com a floresta, pois a continuidade desta depende de todos nós.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Parceria CDOS Beja – Associação dos Escoteiros
de Portugal
O Grupo 234 Beja realizou o seu II acampamento de
grupo em colaboração com a FEB, junto à barragem
de Alqueva, tendo como ponto alto todo um dia de
actividades que incluíram simulacros de salvamento
em terra e na água bem como de combate a incêndios.
Participaram mais de 50 jovens com idades
compreendidas entre os 5 e os 15 anos e esta actividade
foi mais um passo no caminho da formação cívica dos
jovens escoteiros despertando-os para a importância
da prevenção.
Escoteiros participam
em actividades
com a FEB
1.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sintra: Protecção Civil no Festival
Aéreo
Decorreu de 4 a 5 de Julho, na Base
Aérea N.°1, em Sintra, o Festival
Aeronáutico comemorativo dos
100 Anos da Aviação em Portugal
e do 57.º Aniversário da Força Aérea
como Ramo Independente das
Forças Armadas. A A N PC, através
do CDOS de Lisboa, montou
o CETAC para a resposta imediata
de socorro, apoio e assistência
à população, envolvendo os Corpos
de Bombeiros do distrito, Instituto
Nacional de Emergência Médica
e Cruz Vermelha Portuguesa.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
RNBP e EIP: Sessões de esclarecimentos
em distritos
A A N PC realizou nos distritos de Castelo Branco,
Aveiro e Lisboa, durante os meses de Junho e Julho,
quatro sessões de esclarecimento sobre o Recenseamento
Nacional dos Bombeiros Portugueses (R N BP).
Estas acções, que contaram com a presença de
elementos da Direcção, estrutura de Comando
e utilizadores credenciados, tiveram como objectivo
a melhoria do funcionamento do R N BP e a uniformização
de procedimentos.
Em Aveiro e Castelo Branco, também com
a presença de elementos da Direcção, da estrutura
de Comando e chefes de Equipa dos Corpos de
Bombeiros que possuem Equipas de Intervenção
Permanente (EIP), decorreram sessões sobre o modo
de funcionamento das EIP, visando a uniformização
de procedimentos de actuação destas equipas.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
T E M A
P R O C I V . P.5
Número 17, Agosto de 2009
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
GRIPE A – ANPC ELABORA
PLANO DE CONTINGÊNCIA
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O novo vírus da Gripe A–H1N1, que apareceu recentemente,
é um novo subtipo de vírus que afecta os
seres humanos. Este novo subtipo contém genes das
variantes humanas, aviária e suína do vírus da Gripe
e apresenta uma combinação nunca antes observada
em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico
da gripe suína, este novo vírus da Gripe A–H1N1
é transmissível entre os seres humanos.
Face a esta situação a Autoridade Nacional de
Protecção Civil elaborou um Plano de Contingência
para a Gripe A–H1N1, o qual apresenta as orientações
sobre este assunto para a estrutura interna da A N PC
e que poderá ser adoptado como referência pelas
Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários.
Este documento pretende ser uma resposta substantiva
ao alerta da Direcção-Geral da Saúde (DGS)
no sentido de cada instituição pública ou privada se
preparar, através da formulação do seu próprio Plano
de Contingência, para enfrentar as ondas pandémicas
da gripe. Com este Plano, pretende-se ainda antecipar
e gerir o impacto da gripe pandémica associado ao
vírus A–H1N1 na actividade da A N PC, com o objectivo
estratégico de garantir, mesmo no pior cenário possível,
a continuidade da protecção e do socorro.
O Plano estabelece e documenta os procedimentos
de decisão e coordenação das acções ao nível da A N PC
e Serviços Desconcentrados (CDOS) e o processo de
comunicação interno e externo (agentes de protecção
civil, fornecedores e prestadores de serviços).
O Plano da A N PC é constituído por três fases
distintas: Fase de Monitorização – Fase de implementação
automática com a aprovação e difusão do plano,
que se manterá em execução permanente se outras
não forem decididas, e que cessará com a decisão de
desactivação; Fase de Alerta – Esta fase caracterizase
pelo registo do primeiro caso de gripe A–H1N1 na
A N PC. É imediatamente accionada; e Fase de Recuperação
– Caracteriza-se pelo fim do aparecimento de
novos casos e a recuperação dos colaboradores doentes,
com o regresso gradual às actividades profissionais.
Recorde-se que o modo de transmissão do novo
vírus da Gripe A–H1N1 é idêntico ao da Gripe Sazonal
e que o vírus transmite-se de pessoa para pessoa através
de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse
ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1
metro) com uma pessoa infectada podem representar,
por isso, uma situação de risco. O contágio pode também
verificar-se indirectamente quando há contacto
com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta
de uma pessoa infectada – por exemplo, através do
contacto com maçanetas das portas, superfícies de
utilização pública, etc. Os estudos demonstram que
o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas
nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las
limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de
limpeza e desinfecção.
Mantenha-se informado! Consulte o nosso site:
www.prociv.pt.
D E S T A Q U E
Número 17, Agosto de 2009
P. 6 . P R O C I V
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Algumas novas infra-estruturas
e equipamentos da ANPC
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A Autoridade Nacional de Protecção Civil promoveu,
nos últimos anos, um grande investimento em novas
infra-estruturas e equipamentos, os quais têm dado
sustentabilidade ao bom desempenho de todos, como é
o caso de Comandos de Operações de Socorro (nacional
e distritais) e do novo Centro Táctico de Comando.
1 Comando Nacional de Operações de Socorro
O CNOS é a estrutura da Autoridade Nacional de
Protecção Civil (ANPC) à qual compete garantir uma
permanente monitorização das situações de protecção
civil, iminentes e em curso, no território nacional,
assegurar o funcionamento, a operatividade e a
articulação com todos os agentes de protecção civil
integrantes do sistema de protecção e socorro e coordenar
operacionalmente os Comandos Distritais de
Operações de Socorro (CDOS).
O CNOS, comandado pelo Comandante Opera-
Foram feitos, ainda, investimentos em telecomunicações
e em veículos que permitem uma maior celeridade
nas tomadas de decisão e capacidade de resposta, tendo
em vista um estado de prontidão imediato no âmbito
do socorro.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
cional Nacional, co-adjuvado por um 2º Comandante
Operacional Nacional, está instalado na sede da Autoridade
Nacional de Protecção Civil em Carnaxide e
compreende a Célula de planeamento e operações e
informações; a Célula de logística; a Célula de comunicações
e a Célula de meios aéreos. O CNOS possui,
ainda, uma sala de operações e comunicações, que
funciona 24h por dia e à qual compete assegurar uma
permanente monitorização da situação operacional
em todo o território continental, em estreita articulação
com os CDOS.
18 Comandos Distritais de Operações de Socorro
Os Comandos Distritais de Operações de
Socorro, num total de 18, estão sedeados em cada
distrito. A estes comandos, dirigidos por um Comandante
Operacional Distrital, co-adjuvado por um
2º Comandante Operacional Distrital, compete garantir
uma permanente monitorização das situações de
protecção civil, iminentes e em curso, no âmbito do
distrito, e assegurar o funcionamento, a operatividade
e a articulação com todos os agentes de protecção civil
integrantes do sistema de protecção e socorro ao nível
distrital.
Os CDOS incluem uma Sala de Operações
(SA LOP) e possuem ainda áreas para o apoio técnico
e administrativo.
Aos Comandos Distritais compete ainda assegurar
o correcto funcionamento e operatividade dos Centros
de Meios Aéreos sedeados no seu distrito.
1.
Comando Nacional de
Operações de Socorro,
da A N PC
1.
CDOS da Guarda
A instalação do novo CDOS estará concluída no
decorrer deste mês. Privilegia a área das tecnologias
de informação e da comunicação, através de um
sistema de georreferenciação de meios operacionais
do distrito e de um sistema de vídeo-conferência.
O Comando Distrital será dotado de meios audio-
-visuais e informáticos que permitem acompanhar
todas as ocorrências do distrito. As instalações
albergam ainda a Base Permanente da Força Especial
de Bombeiros ‘Canarinhos’, Grupo da Guarda, desde
Dezembro de 2008. O edifício com uma área de 1.780
m2, distribuídos por 3 pisos, situado na Rua António
Sérgio, n.º 65–A na cidade da Guarda e é propriedade
do Município da Guarda, que celebrou um contrato
de arrendamento com a A N PC para a instalação
do CDOS e da Base Permanente da FEB – Grupo
da Guarda.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
D E S T A Q U E
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Número 17, Agosto de 2009
41 Centros de Meios Aéreos
São infra-estruturas aeronáuticas de apoio
e suporte às operações de protecção e socorro
desenvolvidas pelos meios aéreos afectos ao
Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais.
Os 56 meios aéreos que integram o Dispositivo
Especial de Combate a Incêndios Florestais encontram-
-se distribuídos pelos 41 CM A, onde operam também
os elementos helitransportadas da Força Especial de
Bombeiros ‘Canarinhos’ e do Grupo de Intervenção de
Protecção e Socorro (GIPS) da GN R.
2 Bases de Helicópteros de Serviço Permanente
São unidades de apoio e suporte às operações
dos helicópteros de serviço permanente (HESA) ao
Dispositivo Integrado de Operações de Protecção e
Socorro.
Nestas unidade de apoio encontram-se sedeadas as
aeronaves afectas à execução de missões de protecção
e socorro, com a finalidade de localizar e recuperar
vítimas de um acidente grave ou catástrofe colocando
seres humanos a salvo em local seguro e adequado.
As BHSP da Autoridade Nacional de Protecção
Civil estão sedeadas em Loulé, distrito de Faro, e em
Santa Comba Dão, distrito de Viseu.
Bases de Apoio Logístico
São unidades logísticas constituídas à ordem da ANPC
para apoio e suporte directo ao desenvolvimento e
sustentação das operações de protecção e socorro.
7 Bases Permanentes da Força Especial de
Bombeiros
São infra-estruturas de apoio logístico com recursos
humanos e materiais afectos ao efectivo da FEB que
permitem projectar os meios para execução de missões
de protecção e socorro.
A FEB dispõe de Bases Permanentes nos Distritos
da Guarda, Castelo Branco, Santarém, Portalegre,
Setúbal, Évora e Beja.
Centro Táctico de Comando
O CETAC é um centro de comando avançado,
autónomo e modular, único na Europa, devido à sua
capacidade tecnológica e versatilidade.
É composto por sete veículos e nove tendas. Pode
ser utilizado em ocorrências de longa duração, dimensão
e complexidade. Permite acomodar até 90 postos de
trabalho e é instalado em 90 minutos.
Pelo facto de ser modular, o número de tendas e de
veículos operacionais pode adaptar-se à dimensão da
catástrofe.
BAL de Sintra
A A N PC dispõe de um armazém com cerca de
1.000 m2 localizado na Base Aérea n.º 1 em Sintra,
onde se encontram armazenados os equipamentos
que constituem a Reserva Nacional de Emergência
para uma situação de catástrofe com capacidade de
resposta adequada para a maioria dos cenários de
calamidade /catástrofe.
2.
CM A de Baltar,
distrito do Porto
2.
3.
Base Permanente da
FEB na Guarda
3.
José Gamito Carrilho
(Director Nacional
da A N PC) apresenta
o CETAC ao SEPC
4.
4.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Área: 4 .995 km2 / População: 421.528 / Concelhos: 16 / Freguesias: 84
Caracterização político-administrativa:
O Algarve, localizado no extremo sul de Portugal, é limitado a norte pela Região do
Alentejo, a sul e a oeste pelo Oceano Atlântico e a este pelo Rio Guadiana.
Áreas Protegidas:
Parque Natural da Ria Formosa, Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina
e Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António.
Vulnerabilidades:
Aeroporto internacional de Faro, centros históricos, cheias e inundações, rede viária,
pressão urbanística, incêndios florestais, movimentos de massas e roturas de barragens.
Avaliação do Risco:
Acidentes rodoviários e náuticos, cheias e inundações em meios urbanos, incêndios
florestais, movimentos de massa, ondas de calor, seca, sismos e tsunamis.
A Região do Algarve varia entre a zona de
epicentro, características geológicas e topográficas do terreno, e com as estruturas edificadas.">intensidade V III e X da escala modificada de
Mercalli. A maioria dos autores localizou a
área epicentral dos sismos históricos mais
importantes que atingiram Portugal continental
na região do Banco do Gorringe situada no
Oceano Atlântico a 122 milhas a SW do Cabo de
S. Vicente no Oceano Atlântico.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
........................
Vítor Vaz Pinto
Comandante
Operacional Distrital
faro
CDOS DE FARO
O Algarve, do ponto de vista da Protecção Civil e Socorro, é uma Região complexa
devido aos riscos existentes, acrescido da elevada pressão turística que atinge
um valor anual aproximado de 6 milhões de turistas e visitantes. Para fazer face
a operações de Protecção Civil e Socorro, o distrito conta com 17 Corpos de
Bombeiros e uma Companhia de GIP S/ GNR como forças de empenhamento
permanente, e com um DIOP S constituído pelos Agentes de Protecção Civil –
Autoridade Marítima, Cruz Vermelha Portuguesa, Forças Armadas: Exército
e Marinha, Forças de Segurança: Guarda Nacional Republicana e Polícia de
Segurança Pública, INEM e demais serviços de saúde e Sapadores Florestais.
Todos os municípios algarvios possuem SMP C em funcionamento.
Sismicidade: Zona IX
Sismicidade: Zona VIII
Sismicidade: Zona X
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César Fonseca,
Comandante
Operacional Distrital de
Viseu
leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Área: 3.504 km2 / População: 475.662 / Concelhos: 16 / Freguesias: 148
Caracterização político-administrativa:
Como fronteiras administrativas, limita a norte com o distrito de Coimbra, a leste com
os distritos de Castelo Branco e Santarém, a sul com o de Lisboa e a Oeste com o Oceano
Atlântico.
Áreas Protegidas:
Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros e a Reserva Natural da Berlenga.
Vulnerabilidades:
Envelhecimento da população no interior, concentração de população no litoral, grande
diversidade de eixos de comunicação, risco sísmico refere-se às perdas esperadas para um determinado elemento exposto ao risco, durante um determinado período de tempo. Os elementos em risco podem ser bens construídos, actividades económicas ou p">risco sísmico, reserva de Gás Natural.
Avaliação do Risco:
Sismos, cheias, incêndios florestais, urbanos e industriais, acidentes rodoviários.
Sismicidade: Zona VIII
Considerando a localização geográfica do distrito,
o mesmo encontra-se em zonas de elevada
acti-vidade sísmica devido às placas tectónicas
que mantêm actividade nesta zona do globo,
nomeadamente a designada falha da Nazaré, cujo
registo histórico e instrumental permite concluir
que o distrito de Leiria nesta área de risco se situa
entre V II e IX da escala modificada de Mercalli.
.....................................
CDOS DE LE IR IA
O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria é dirigido por
um Comandante Operacional Distrital, coadjuvado por um 2º Comandante e um
Adjunto de Operações. O Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria tem
por missão comandar, orientar, coordenar e fiscalizar as actividades exercidas pelos
corpos de bombeiros, bem como comandar, orientar e coordenar todas as actividades
de protecção civil e socorro de âmbito distrital. É um serviço distrital na dependência
da ANP C que tem ainda atribuições na área da previsão e gestão de riscos, competindo-
lhe igualmente fazer a articulação dos serviços públicos ou privados que devam
desempenhar missões relacionadas com o planeamento de emergência.
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José Manuel Moura
Comandante
Operacional Distrital
Sismicidade: Zona VII
Sismicidade: Zona IX
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L E G I S L A Ç Ã O
Legislação
Glossário
www
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Número 17, Agosto de 2009
ONDA DE C ALOR
Sendo a definição do índice de
duração da onda de calor, segundo
a Organização Meteorológica
Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa . Boletim Infor mativo
O Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa editou em Maio o seu
1.º boletim informativo, que será lançado de dois em dois meses e estará
disponível na Internet, em formato .pdf. Além da edição do n.º 1, correspondente
aos meses de Maio e Junho, foi ainda lançada uma edição especial
para comemorar o Dia da Unidade a 22 de Maio. O boletim do Regimento
é concebido a partir de um eixo temático central que visa dar a conhecer a
actividade do Regimento, em particular pelos habitantes da cidade de Lisboa,
integrando no entanto outros conteúdos que permitem ainda conhecer
a instituição.
Direcção Geral da Saúde – http://www.dgs.pt/
Página oficial da Direcção Geral da Saúde, onde é possível aceder, na página inicial, a diversos destaques relacionados
com a saúde em Portugal, incluindo legislação, cursos disponíveis, bem como informação genérica sobre
a actividade da Direcção Geral e recomendações para o público em geral.
Microsite da gripe – http://www.dgs.pt/ms/2/default.aspx
A Direcção Geral da Saúde tem disponível através do seu site principal (http://www.dgs.pt/) um microsite com
informação específica, não só sobre a Gripe A – H1N1, mas também sobre a gripe sazonal. Através deste espaço
poderá encontrar conselhos úteis sobre medidas de prevenção e auto-protecção, poderá ainda consultar o plano
de contingência nacional do sector da saúde para a pandemia da gripe e ainda todos os comunicados emitidos pela
Ministra da Saúde e pelo Director Geral da Saúde sobre a evolução do vírus H1N1 em Portugal.
Consulta em: www.prociv.pt/Legislacao/Pages/LegislacaoEstruturante.aspx
Mundial, considera-se que ocorre
uma onda de calor quando num
intervalo de pelo menos 6 dias
consecutivos, a temperatura
Em
Foco
Um breve
olhar
sobre
a história
do RSB
Editorial
Inauguramos com este boletim um novo instrumento de divulgação para chegar
mais próximo do cidadão, procurando deixar um rasto substantivo, material,
da actividade quotidianamente desenvolvida pelo mais antigo e maior Corpo
de Bombeiros de Portugal.
O boletim Regimento de Sapadores Bombeiros LISBOA é concebido a partir de
um eixo temático central que visa dar a conhecer a actividade do Regimento,
muitas vezes ignorada, em particular pelos Lisboetas. Integra entretanto outros
conteúdos, abrindo novas perspectivas de conhecimento em torno da Instituição.
Maio é o mês da celebração simbólica do Dia da Unidade, dia memorativo
dos seus 614 anos. Também por isso, a primeira incursão temática (nas rubricas
Flashback e Em Foco) não poderia deixar de ser retrospectiva, esboçando-se
alguns contornos, que mais não são do que quadros de referência, da história
do Regimento.
O importante exercício PTQUAKE’09, especialmente no palco lisboeta, é a
notícia a que se alude nas Breves.
À semelhança do que tem feito no decurso dos numerosos anos da sua existência,
o Regimento de Sapadores Bombeiros procura também agora acompanhar
as reais necessidades e expectativas da população que serve e que constituem
a sua principal razão de ser. Que esta publicação venha a contribuir para
esse ensejo…
Coronel Joaquim Leitão
Comandante do RSB
Sumário
Editorial ...............p1
Breves ...............p2
O exercício PTQUAKE’09
Flashback...............p3
Pequena cronologia
Em Foco ...............p4
Um breve olhar sobre a história do
Regimento de Sapadores Bombeiros
site www.rsblisboa.com.pt | e-mail rsb.relacoespublicas@cm-lisboa.pt | tel. 213 918 731 | fax 213 958 813
máxima diária é superior em 5ºC
ao valor médio diário no período
de referência.
Despacho n.º 15730/2009, de 10 de Julho
Estrutura e condições necessárias para a entrada em
funcionamento do Centro Operacional 112.pt Sul.
Despacho n.º 15597/2009, de 9 de Julho
Regulamento da Formação para os Trabalhadores dos
Serviços Municipais.
Publicações
Declaração de Rectificação n.º 49/2009, de 14 de Julho
Rectificação da Portaria n.º 678/2009, de 23 de Junho,
sobre o Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios.
Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho
Define o procedimento de registo, na Autoridade
Nacional de Protecção Civil, das entidades que exerçam
a actividade de comercialização, instalação e/ou manutenção
de produtos e equipamentos de segurança
contra incêndio em edifícios (SCIE).
Lei n.º 36/2009, de 20 de Julho
Autoriza o Governo a aprovar o Código Florestal.
Despacho n.º 16132/2009, de 15 de Julho
Nomeação de José Ribeiro como Comandante Operacional
Distrital de Évora.
Despacho n.º 17232/2009, de 27 de Julho
Concessão de louvor ao Dr. Paulo Gil Lopes Martins.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Q U E M É Q U E M
P R O C I V . P.11
Número 17, Agosto de 2009
O Instituto Nacional de Medicina Legal (INM L) é um
instituto público integrado na administração indirecta
do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira
e de património próprio, na dependência do
Ministério da Justiça e com sede em Coimbra.
O INM L tem por missão assegurar a formação e
coordenação científicas da actividade no âmbito da
medicina legal e de outras ciências forenses, superintendendo
e orientando a actividade dos seus serviços
médico-legais e dos peritos contratados para o exercício
de funções periciais.
São suas atribuições contribuir para a definição
da política nacional na área da medicina legal e de
outras ciências forenses, cooperar com os tribunais e
demais serviços e entidades que intervêm no sistema
de administração da justiça, realizando os exames e
as perícias de medicina legal e forenses que lhe forem
solicitados, nos termos da lei, bem como prestar-lhes
apoio técnico e laboratorial especializado, no âmbito
das suas atribuições e superintender a organização
e a gestão dos serviços médico-legais no território
nacional.
O INM L tem ainda como atribuições coordenar,
orientar e supervisionar a nível nacional as actividades
relacionadas com a medicina legal e outras ciências
forenses, promover a formação, bem como a investigação
e divulgação científicas no âmbito da medicina
legal e de outras ciências forenses e desenvolver formas
de colaboração pedagógica com outras instituições.
Compete também ao INM L prestar serviços a enti-
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Instituto Nacional
de Medicina Legal
dades públicas e privadas, bem como aos particulares,
em domínios que envolvam a aplicação de conhecimentos
médico-legais e de outras ciências forenses
e assegurar a articulação com entidades similares
estrangeiras e organizações internacionais.
Quando se mostrar imprescindível para a prossecução
das respectivas atribuições, os membros do
Governo responsáveis pelas áreas da finanças e da
justiça podem autorizar o INM L a criar e participar,
a qualquer título, em sociedades, associações, fundações
e outras entidades públicas ou privadas, nacionais
ou estrangeiras e internacionais.
No âmbito da Protecção Civil, o INM L é uma das
instituições com dever especial de colaboração com a
A N PC, integrando o sistema de protecção e socorro.
I NM L no Exercício
PROCI V IV, em
Novembro de 2008
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Edição e propriedade – Autoridade Nacional de Protecção Civil Director – Arnaldo Cruz
Redacção e paginação – Núcleo de Sensibilização, Comunicação e Protocolo
Design – Barbara Alves Impressão – Europress Tiragem – 2000 exemplares ISSN – 1646–9542
Impresso em papel 100% reciclado R ENOVA PR I N T E .
Os artigos assinados traduzem a opinião dos seus autores. Os artigos publicados poderão ser transcritos com identificação da fonte.
Autoridade Nacional de Protecção Civil Pessoa Colectiva nº 600 082 490 Av. do Forte em Carnaxide / 2794–112 Carnaxide
Telefone: 214 247 100 Fax: 214 247 180 geral@prociv.pt www.prociv.pt
A G E N D A
P.12 . P R O C I V
B O L E T I M M E N S A L D A A U T O R I D A D E N A C I O N A L D E P R O T E C Ç Ã O C I V I L
Número 17, Agosto de 2009
AGOSTO
CONSULTA PÚBLICA DO PLANO
ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE
PROTECÇÃO CIVIL PARA O RISCO
SÍSMICO NA ÁREA METROPOLITANA
DE LISBOA E CONCELHOS
LIMÍTROFES
O Plano Especial de Emergência de
Protecção Civil para o Risco Sísmico
na Área Metropolitana de Lisboa e
Concelhos Limítrofes encontra-se
em fase de consulta pública das suas
componentes não reservadas.
Os contributos devem ser remetidos
para o email consulta.peers@prociv.pt.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4, 18 DE AGOSTO E 1 DE SETEMBRO
VISITAS DOS DEPUTADOS DA
SUBCOMISSÃO DE AGRICULTURA,
FLORESTAS, DESENVOLVIMENTO
RURAL E PESCAS
A ANP C recebe a visita dos Deputados
pertencentes à Subcomissão de Agricultura,
Florestas, Desenvolvimento Rural
e Pescas para participação no briefing
operacional semanal do Comando
Nacional de Operações de Socorro.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
AGOSTO
I SEC – LICENCIATURA EM
PROTECÇÃO CIVIL
Continuam a decorrer as candidaturas
à licenciatura em protecção civil no
Instituto Superior de Educação e
Ciências, em parceria com a Escola
Nacional de Bombeiros. Para mais
informações contacte o 217 541 310
ou info@isec.universitas.pt.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Corpo de Bombeiro: Bombeiro-Portugal

MensagemColocada: Qui Ago 13, 2009 9:52 am    Assunto:
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BOLETIM MENSAL DA ANPC N.º !7 / Agosto 2009

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Cursos: Técnicas de Socorrismo, Salvamento e Desencarceramento, Combate a Incêndios para equipas de 1ª Intervenção, Fenomenologia da combustão e agentes extintores , Manobras de Apoio á Extinção de Incêndios Urbanos e Industriais / Tripulante de Ambulância de Socorro
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